Enquanto AINDA vivemos numa realidade onde o Ser sai
de seu corpo e não se torna visível de que Ele continua vivo/existindo, a morte
ainda existe como uma ilusória verdade de 3D. Isso é chato e cansativo, mas
fazer o quê, né? Viemos para cá, e cá estamos contribuindo cada qual a sua
maneira na construção de uma Pátria Maior, uma Nação de Amor/Luz.
Mas, e quanto aos que não pararam para pensar nem um
pouquinho no pós morte? Provavelmente deve ser aterrador.
Portanto hoje estou pensando nela, na dita cuja que amedronta
a maioria dos humanos...
Se um Ser se colocar a perscrutar a si mesmo, saberá
que dentro desse corpo, é, esse aí que muitos fazem como o personagem “Coronel
Jesuíno do saudoso José Wilker”, quando dizia “vou lhe usar”, perceberá que algo
existe.
Algo que pensa e sente. Algo que pulsa e vibra. Algo que
despertar para que o corpo físico acorde para um novo dia. Algo que viaja/sonha
enquanto o corpo descansa.
Pois é, esse algo é o Ser, a parte que existe
independente da ilusão de morte.
Mas, e quando a partida/morte chegar?
Penso que quanto mais consciência temos de nossa
verdadeira essência, mais nos libertamos desses miasmas ilusórios de medo e de
dor.
Já pensou?
Liberar-se desse corpo e adentrar numa nova realidade
repleta de Amor/Luz, e ainda interagir com os demais, comprovando que essa
ilusão pertence a um sistema arcaico que não nos serve mais, compreendendo que
é uma partida, uma viagem, e que os laços de amor são conscientemente eternos.
Eu penso... e gosto disso.
Luz!
Ana Di Paula
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Ana Paula