Bom dia amados amigos.
Nessa passagem
busco dar minha contribuição.
O Amor...
O amor como o
conhecemos, ou pelo menos ao que fomos condicionados a chamar de amor, não é
amor.
O amor humano
está tão próximo do ódio que basta apenas uma mudança de vibração e pronto, lá
se foi o sentimento mais nobre da humanidade. Frágil, não?
Ao ver um post
sobre Romeu x Julieta, ou sobre o primeiro amor, lembrei-me de como esse
sentimento é frágil quanto ao seu emprego aqui nesta realidade de dualidade, e
por mais que muitos possam estranhar, ao espelhar no outro tal sentimento, percebemos
um pouco dessa dualidade, seja através da nostalgia de não mais vive-lo ou por
ressentimentos, existem inúmeros motivos, que nada mais são que memórias de experiências
que o ego mascara de dolorosas.
O Amor que venho
vos falar é Luz e vibração.
É Unidade.
É Fogo que arde
sem se ver.
É Alegria sem
causa aparente.
É Êxtase.
É soltar-se das
amarras do fazer, e como muitos dizem, “apenas” Ser.
Vós sois Luz.
Vós sois Amor.
Sinta sua Luz.
Sinta sua Luz
brilhar.
Sinta-se!
Amor e Luz.
Ana Di Paula
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Ana Paula