Vivemos
numa realidade relativa impermanente para seus transeuntes.
Num pensamento
lógico de 3D eu não aceitava.
Não
aceitava ser quem eu era.
Não
aceitava o que acontecia.
Não
aceitava...
Depois
de um tempo foi-me mostrado que para ultrapassar essa realidade e adentrar numa
nova, seria necessário ACEITAR.
Gosto
do trabalho de Louise Hay, e com ela aprendi a fazer Afirmações (Você Pode Curar sua Vida, livro em PDF).
Com o
tempo comecei a ver resultados. Observei que internamente eu não aceitava,
estava todo o tempo relutando. A resistência estava forte diante do processo, mas como diz o ditado “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”,
aconteceu. A luz da Consciência começou a iluminar meu ambiente interno, e eu
pude vislumbrar as represas que havia criado.
Imagine
um grande rio com lindas cachoeiras e corredeiras repleto de represas.
Fiquei
abismada como tinha represado o fluxo da vida através das resistências.
O Ego
fez o processo ficar intenso e doloroso, mas ele cumpria seu papel no
desenvolvimento do Ser. Agradeço também por isso.
Quando
comecei a observar a não aceitação como um processo ilógico da vida, analisei
da seguinte forma: Não
aceitar quem eu sou: O fato acontecia independente de minha aceitação.
Acontecia. No ato de não aceitar eu dizia “não estou vendo o que estou vendo”. Meio
louco, não acham? O Ato de não aceitar era represar o fluxo da vida.
Não aceitar
bloqueava meu poder de escolha, pois no agir de tal maneira eu retirava minha
responsabilidade diante da situação, diante de minha escolha mesmo que inconscientemente.
Eu precisava
aceitar, apenas isso.
Aceitar
as topadas. Aceitas as quedas.
E ao aceitar recebi de presente, veja como o Universo é bondoso e abundante, o Aprendizado pelo ato, visto na época como equivocado.
E ao aceitar recebi de presente, veja como o Universo é bondoso e abundante, o Aprendizado pelo ato, visto na época como equivocado.
Desta forma
eu empoderava-me conscientemente de ser, um novo Ser.
Namastê.
Espavo.
Intuística
Agradeço a Louise Hay por existir e fazer sua luz brilhar.
Agradeço a Louise Hay por existir e fazer sua luz brilhar.
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Ana Paula