quinta-feira, 14 de abril de 2016

Aceitação



Vivemos numa realidade relativa impermanente para seus transeuntes.
Num pensamento lógico de 3D eu não aceitava.
Não aceitava ser quem eu era.
Não aceitava o que acontecia.
Não aceitava...
Depois de um tempo foi-me mostrado que para ultrapassar essa realidade e adentrar numa nova, seria necessário ACEITAR.
Gosto do trabalho de Louise Hay, e com ela aprendi a fazer Afirmações (Você Pode Curar sua Vida, livro em PDF).
Com o tempo comecei a ver resultados. Observei que internamente eu não aceitava, estava todo o tempo relutando. A resistência estava forte diante do processo, mas como diz o ditado “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, aconteceu. A luz da Consciência começou a iluminar meu ambiente interno, e eu pude vislumbrar as represas que havia criado.
Imagine um grande rio com lindas cachoeiras e corredeiras repleto de represas.
Fiquei abismada como tinha represado o fluxo da vida através das resistências.
O Ego fez o processo ficar intenso e doloroso, mas ele cumpria seu papel no desenvolvimento do Ser. Agradeço também por isso.
Quando comecei a observar a não aceitação como um processo ilógico da vida, analisei da seguinte forma: Não aceitar quem eu sou: O fato acontecia independente de minha aceitação. Acontecia. No ato de não aceitar eu dizia “não estou vendo o que estou vendo”. Meio louco, não acham? O Ato de não aceitar era represar o fluxo da vida.
Não aceitar bloqueava meu poder de escolha, pois no agir de tal maneira eu retirava minha responsabilidade diante da situação, diante de minha escolha mesmo que inconscientemente.
Eu precisava aceitar, apenas isso.
Aceitar as topadas. Aceitas as quedas. 
E ao aceitar recebi de presente, veja como o Universo é bondoso e abundante, o Aprendizado pelo ato, visto na época como equivocado.
Desta forma eu empoderava-me conscientemente de ser, um novo Ser.

Namastê.
Espavo.


Intuística 

Agradeço a Louise Hay por existir e fazer sua luz brilhar. 


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Ana Paula