Quando
uma pessoa está desatenta torna-se fácil ser arrastada pelo fluir de energias
densas que existem nessa realidade 3D.
Escrevi
um post sobre nosso corpo energético e como conseguimos senti-lo, logo depois
tive uma forte experiência sobre o assunto.
Recebi
em minha casa algumas pessoas, e depois que o encontro ocorreu senti que a
energia do meu lar, particularmente onde estava um pequeno grupo, modificou-se,
pois quando cheguei no ambiente senti-me asfixiada e com a sensação de aperto
no coração, incômodos que não existiam antes da reunião.
De princípio
quase embarquei na onda energética sem discernir o que estava acontecendo, mas
num milésimo de tempo de Luz consegui buscar o silêncio, diga-se por sinal, um ótimo
elixir, e adentrar em meu santuário interno.
Nossa!
Minhas emoções estavam em ebulição, o medo inconsciente estava intenso e
comecei a me sentir acuada. A mente buscava respostas para o que estava
acontecendo, mas consciente do que me ocorria, eu silenciei mais profundamente.
Externamente
não acontecia nada para que estivesse passando por situação tão tensa, tudo que
estava acontecendo era em nível energético, e eu resolvi perguntar ao Universo
o “pra quê” daquilo está acontecendo? O que eu precisava saber sobre mim naquela situação? E a
energia do medo se intensificou. Precisei sentar e realizar profundas
respirações visualizando luz na inspiração e liberação da energia densa do medo
na expiração. Aos poucos, meu coração voltou ao ritmo natural e comecei a
tranquilizar.
Mesmo em
silêncio sentia ímpetos de raiva, como se quisesse reagir a fala de pessoas com
quem convivo. O externo buscava minha atenção, e antes eu seguia sem hesitar,
foi quando mais uma vez o silêncio veio me mostrar sua importância na prática
da auto-observação interna.
Silêncio,
respiração profunda e tantos outros exercícios como Hooponopono fazem
verdadeiros milagres em transmutar energias.
Após um
período em auto-observação interna estava voltando ao meu equilíbrio energético,
e compreendendo todo o cenário que se apresentou. Estando calma pude observar
os pensamentos e sentimentos, ou seja, um antigo padrão de comportamento
que estava causando todo aquele desequilíbrio energético.
Exercitei
o autoperdão, a auto-aceitação, amei profundamente minha criança interna ferida
e agradeci por ser quem agora eu sou.
Quanto
mais compreendo o “orar e vigiar”, mais observo que com a auto-observação
interna somos capazes de detectar energeticamente o que nos ocorre, e sair do
desalinho para o alinhamento.
Gratidão.
Namastê.
Espavo.
Intuística
Agradeço
a minha manamiga Marília A. Araújo/Facilitadora de Barras de Access
Consciousness, por ensinar que o Universo responde.
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Ana Paula