Interessante voltar a escrever depois de alguns dias
distante, distante daquilo que digo que gosto de fazer. Descobri que gosto de me comunicar, desta forma é mais agradável e instrutor, mas também observei que há uma afirmação no texto que me pôs em auto-observação: como eu posso ficar distante daquilo que gosto de fazer? Assim fazendo estaria me autopunindo, sendo carrasca comigo mesma. Profundo.
Será que isso possa ser derivado da crença de que “sou
pecadora”? Ou da que informa não ser merecedora? Nossas crenças criam nosso mundo, é importante saber quais crenças temos em nossa vida, pois é pra lá que o nosso barco está indo mesmo que inconscientemente.
O que deixamos de fazer que gostamos?
Por quê?
Já pensou no que possa ser?
Um encontro com os
amigos, um cinema, uma leitura, uma comunicação, um passeio, são tantas coisas que gostamos que deixamos de fazer que não nos damos
conta do que estamos fazendo conosco.
Pensando assim dá para entender o porquê do nosso mundo
astral está do jeito que está.
As frustrações, a raiva e o medo nosso de cada dia gera uma
massa densa de energia de mesma extirpe, e isso é forte.
A única energia capaz de desintegrar essa massa astral é o
Amor Incondicional.
Nele temos acesso ao Perdão Incondicional e a Aceitação
Incondicional.
Difícil, alguns falam.
Prefiro qualificar como Recompensador.
Se queremos mudar o mundo, Sejamos Nós a Mudança.
Boa Páscoa.

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Ana Paula