Nessa
realidade dicotômica observo que a verdade é relativa,
então cada um tem a sua.
Minha verdade
pode coincidir um pouco com a sua, mas bom mesmo é quando uma verdade funciona
para todos.
Melhor
não julgar a verdade do outro, pois cada ser tem sua bagagem e seu caminho. E assim
é.
Julgar
é tão enfadonho que traz pesos desnecessários. Esse lance de pensar “ser
superior” é um processo exaustivo que sufoca o autor de tal drama.
Gosto
de pensar que “o TODO não julga”, e quando estou a beira de um abismo, sabendo
que um leva a outro, lembro desse pensamento.
Somos seres
cheios de bagagens, mas podemos soltá-las na trilha de nossa jornada, e nos
tornarmos leves e livres. Cristo nos convidou a andarmos com Ele, e disse que assim seria.
Não sabemos
o porquê de o irmão ao lado ser do jeito que é, mas podemos com certeza olhá-lo
com compaixão e emanar bons votos no caminho.
Batalhei
tantas lutas de não aceitação, e consequentemente não perdão e julgamento que
agora só de pensar tenho fadiga.
O bom
da vida é amar incondicionalmente, e para isso a de se libertar das amarras
castradoras do ser, adquiridas em tantas situações vividas.
Aceitar
o outro é uma maneira de proliferar a maior e mais forte energia existente no
Universo, pois no Amor tudo somos, tudo podemos.
Com
amor...
Namastê.
Namastê.
Intuística

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Ana Paula